
Already commissioned some art for them and I'll produce some pics from second life as well.
Lilar (plural lilari)
Open Species created by Malena Mordekai Transphinx
Physical Characteristics: A species of anthropomorfical serpents with hooves and patagia or wings. They are all biped, with strong bodies resembling constrictor snakes. They have scales all over their bodies, most individuals have color and spotting patterns similar to a known constrictor snake from real Earth, despite increasingly more and more young lilari are showing unusual patterns. Their hooves are similar to those of goats, since they used to live in montain environments. Almost 80% of specimens have patagia which allows them to soar along wind currents. They are very sensitive to temperature and umidity changes and this allows them to predict and ride perfectly on those currents, specially winds blowing between mountains. The other 20% have six limbs instead of four, the two extra being big bat-like wings on their back.
Habitat: Formerly most lilari lived on cave complexes at montainous regions, but nowadays many live in hanging cities at the same montains where they sprang. Their cities are known to have no streets, and their houses, no doors. That is because all homes compose the first layer of a lilar city, where each tenant enters using trapdoors. Individual houses have no separation between themselves beyond the walls themselves, and what passes as streets are the open spaces above the houses, normally decorated with piazzas, agoras, gardens and plantations.
Society: Highly stratified in castes. Status is further defined by what your family can cultivate in their arable lands and gardens, albeit only certain castes can have access to land or even their own homes. Each lilar caste is based on the color patterns of their skins. Their religion has a strong reincarnation dogma and says that portents can be read on patterns of the world, including skin patterns. Most lilar relatives on a given family have similar patterns linked to the family's caste, but is very common that offspring deviates and are born with a different pattern. In that case the family has no right to the young after the child complete 7 years old, and the priestly caste or the administrative caste usually designates an adoptive family for the child in her proper caste. For example, burmese python skin means a lilar is member of the servant caste, which as almost no rights, while rainbow boa skin means the lilar rightly belongs to the priestly caste. In some settlements, the presence of wings means deformity and a punishment for sins in a former life; other takes this as a superstition not validated by the religious caste.
Sex, Gender and Reproduction: In contrast to their skin prejudice, lilars have a much more liberal view on these matters. But even then their religious dogmas tend to regulate them. Custom says a child is only a child, not a woman or a man, neither a girl nor a boy. At their seventh birthdays, children are then asked if they are girls or boys, or sushummas, which function as a third gender. Intersex individuals are very common among lilars and this could have had influence on this gender institution, which however does not accept any deviance from these three genders and doesn't take lightly lilars who turn back on their own gender “choices”. Boys are expected to behave in a masculine manner, girls in a feminine manner and sushummas must strive to balance and neutrality. All three genders are equally respected and capable of social prestige, which is mostly determined by caste and land ownership. Wealthy lilari often pay for surgical or magical alteration on their bodies to reflect their ideals of gender, but it's good to mention that alterations on skin color patterns are prohibited by law.
Lilar reproduction is quite similar to monotrem mammals: females and many intersex lilari lay eggs from a vagina-like cloaca, often with the help of their own oversized, serpentine clitorises to take off the bigger eggs. As a monotreme would, they lactate but don't have nipples: their chest and belly scales give off milk. Some rare individuals have nipples, but their milk is considered unhealthy by the priestly caste.
Sexual behaviour is considered promiscous by many outside standards, and polygyny and polyandry families are considered auspicious for mating. Eggs have the “right” to be protected by the family of the one who laid them; the biological father is therefore sometimes irrelevant as the adoptive father is a spiritual father as well, specially if the child changed family after her seventh birthday.
Known Subspecies: Sea lilari are pretty much like mountain lilari, except their bodies are similar to sea serpents. In sharp contrat to their land-based cousins, they are venomous and have a patriarchal society based on a supposed meritocratical system. They live on coastal regions and islands where coral reef is abundant. Some say this related species actually sprung from a prohibited magical coupling between lilari and a legendary eel species, the nommal (plural nomali). Some of their settlements therefore call themselves nomali, others lilari.
In PORTUGUESE:
LILAR
(plural lilari)
Espécie Aberta criada por Malena Mordekai Transphinx
Características Físicas: Uma espécie de serpentes antropomórficas, exibindo cascos e patágio (ou asas). São todos bípedes, possuidores de corpos fortes semelhantes a cobras constritoras. Possuem escamas por todo o corpo, a maioria dos indivíduos dotada de padrões de cor e manchas similares a serpentes constritoras conhecidas na Terra real, apesar do número cada vez maior de jovens lilari exibindo padrões incomuns. Seus cascos são similares aos de bodes e cabras, já que costumavam viver em ambientes montanhosos. Quase 80% dos espécimes possuem patágios que os permitem planar ao sabor de correntes de vento. São bastante sensíveis a temperatura e umidade e suas mudanças, o que os permite prever e seguir perfeitamente essas correntes, em especial ventos que sopram entre montanhas. O resto da espécie possui seis membros ao invés de quatro, sendo que os dois extras são grandes asas nas costas, similares às de morcegos.
Habitat: Antigamente, a maioria dos lilari vivia em complexos de cavernas em regiões montanhosas, porém hoje em dia, muitos vivem em cidades suspensas, nas mesmas montanhas onde surgiram. Suas cidades são conhecidas por não terem ruas, e suas casas não têm portas. Isto porque todos os lares compõem em conjunto a primeira camada da cidade lilar, onde cada residente pode entrar usando alçapões. Casas individuais não têm separação além das paredes, e o que seriam ruas são espaços abertos no teto das casas, normalmente decorados com praças, ágoras, jardins e plantações.
Sociedade: Altamente estratificada em castas. O status é ainda mais definido pelo que sua família pode cultivar em suas terras aráveis e jardins, embora apenas certas castas possam ter acesso a terras ou mesmo a ter suas próprias casas. Cada casta dos lilari é baseada nos padrões de cores em suas peles. Sua religião possui um forte dogma reencarnatório, e diz que podem ser lidos presságios nos padrões do mundo, incluindo nos padrões da pele. A maioria dos parentes de uma dada família lilar possuem padrões similares ligados à casta da família, mas é muito comum que a prole desvie e exiba padrões diferentes. Nesse caso a família não tem direito ao filho após este completar sete anos, e a casta sacerdotal, ou a administrativa, geralmente designa uma família adotiva para a criança em sua nova e apropriada casta. Por exemplo, pele como a de uma píton burmesa significa que o lilar é membro da casta escrava, que quase não tem direitos, enquanto uma pele de jiboia arco-íris significa que o lilar tem todos os direitos da casta sacerdotal. Em alguns assentamentos a presença de asas significa que deformidade e é uma punição por pecados de alguma vida passada; outros assumem que isto é uma superstição não validada pela casta religiosa.
Sexo, Gênero e Reprodução: Em contraste com seus preconceitos com a cor da pele, os lilari têm uma visão bem mais liberal quanto a esses assuntos. Porém mesmo aí seus dogmas religiosos tendem a regulá-los. Diz o costume que uma criança é apenas uma criança, não uma mulher ou um homem, e muito menos um garoto ou uma garota. Ao atingir o sétimo aniversário, pergunta-se à criança se ela é menino, menina, ou sushumma, que funciona como terceiro gênero. Indivíduos intersexo são bastante comuns entre os lilari e isto pode exercer influência sobre esta instituição de gênero, que por outro lado não aceita quaisquer desvios destes três gêneros e não aceita lilari que deem as costas às suas “escolhas” de gênero. Espera-se que meninos ajam de maneira masculina, garotas de maneira feminina, e sushummas devem esforçar-se para atingir equilíbrio e neutralidade. Todos estes três gêneros são igualmente respeitados e capazes de prestígio social, que é principalmente determinado por casta e posse de terras. Lilari ricos muitas vezes pagam por alterações mágicas ou cirúrgicas em seus corpos para refletir seus ideais de gênero, mas é bom mencionar que alterações nos padrões de cor são proibidos por lei.
A reprodução lilar é bastante similar à de mamíferos monotremados: fêmeas e muitos lilari intersexo põem ovos de uma cloaca similar a uma vagina, muitas vezes com a ajuda de seus clitóris superdesenvolvidos, de aparência serpentina, para extrair os ovos maiores. Como faria um monotremado, lalari são capazes de lactação, mas não possuem mamilos: as escamas de seus peitos e barriga exudam leite. Alguns raros indivíduos têm mamilos, mas o leite que eles liberem é considerado insalubre pela casta sacerdotal.
O comportamento sexual é considerado promíscuo por muitos padrões forasteiros, e famílias políginas e poliândricas são consideradas auspiciosas para o acasalamento. Os ovos têm o “direito” de ser protegidos pela família daquele que os pôs; o pai biológico portanto é muitas vezes irrelevante, já que o pai adotivo é considerado o pai espiritual, em especial se a criança mudou de família após o sétimo aniversário.
Subespécies Conhecidas: Lilari marinhos são bastante parecidos com os lilari das montanhas, exceto que seus corpos são similares a serpentes marinhas. Em contraste extremo com seus primos ligados à terra, são venenosos e possuem uma sociedade patriarcal baseada num sistema supostamente meritocrático. Vivem em regiões litorâneas e ilhas onde recifes de coral são abundantes. Alguns dizem que esta espécie aparentada na verdade surgiu do acasalmento proibido com uma espécie lendária de enguias, os nommal (plural nomali). Alguns de seus assentamentos portanto chamam-se de nomali, outros de lilari.
Lilar (plural lilari)
Open Species created by Malena Mordekai Transphinx
Physical Characteristics: A species of anthropomorfical serpents with hooves and patagia or wings. They are all biped, with strong bodies resembling constrictor snakes. They have scales all over their bodies, most individuals have color and spotting patterns similar to a known constrictor snake from real Earth, despite increasingly more and more young lilari are showing unusual patterns. Their hooves are similar to those of goats, since they used to live in montain environments. Almost 80% of specimens have patagia which allows them to soar along wind currents. They are very sensitive to temperature and umidity changes and this allows them to predict and ride perfectly on those currents, specially winds blowing between mountains. The other 20% have six limbs instead of four, the two extra being big bat-like wings on their back.
Habitat: Formerly most lilari lived on cave complexes at montainous regions, but nowadays many live in hanging cities at the same montains where they sprang. Their cities are known to have no streets, and their houses, no doors. That is because all homes compose the first layer of a lilar city, where each tenant enters using trapdoors. Individual houses have no separation between themselves beyond the walls themselves, and what passes as streets are the open spaces above the houses, normally decorated with piazzas, agoras, gardens and plantations.
Society: Highly stratified in castes. Status is further defined by what your family can cultivate in their arable lands and gardens, albeit only certain castes can have access to land or even their own homes. Each lilar caste is based on the color patterns of their skins. Their religion has a strong reincarnation dogma and says that portents can be read on patterns of the world, including skin patterns. Most lilar relatives on a given family have similar patterns linked to the family's caste, but is very common that offspring deviates and are born with a different pattern. In that case the family has no right to the young after the child complete 7 years old, and the priestly caste or the administrative caste usually designates an adoptive family for the child in her proper caste. For example, burmese python skin means a lilar is member of the servant caste, which as almost no rights, while rainbow boa skin means the lilar rightly belongs to the priestly caste. In some settlements, the presence of wings means deformity and a punishment for sins in a former life; other takes this as a superstition not validated by the religious caste.
Sex, Gender and Reproduction: In contrast to their skin prejudice, lilars have a much more liberal view on these matters. But even then their religious dogmas tend to regulate them. Custom says a child is only a child, not a woman or a man, neither a girl nor a boy. At their seventh birthdays, children are then asked if they are girls or boys, or sushummas, which function as a third gender. Intersex individuals are very common among lilars and this could have had influence on this gender institution, which however does not accept any deviance from these three genders and doesn't take lightly lilars who turn back on their own gender “choices”. Boys are expected to behave in a masculine manner, girls in a feminine manner and sushummas must strive to balance and neutrality. All three genders are equally respected and capable of social prestige, which is mostly determined by caste and land ownership. Wealthy lilari often pay for surgical or magical alteration on their bodies to reflect their ideals of gender, but it's good to mention that alterations on skin color patterns are prohibited by law.
Lilar reproduction is quite similar to monotrem mammals: females and many intersex lilari lay eggs from a vagina-like cloaca, often with the help of their own oversized, serpentine clitorises to take off the bigger eggs. As a monotreme would, they lactate but don't have nipples: their chest and belly scales give off milk. Some rare individuals have nipples, but their milk is considered unhealthy by the priestly caste.
Sexual behaviour is considered promiscous by many outside standards, and polygyny and polyandry families are considered auspicious for mating. Eggs have the “right” to be protected by the family of the one who laid them; the biological father is therefore sometimes irrelevant as the adoptive father is a spiritual father as well, specially if the child changed family after her seventh birthday.
Known Subspecies: Sea lilari are pretty much like mountain lilari, except their bodies are similar to sea serpents. In sharp contrat to their land-based cousins, they are venomous and have a patriarchal society based on a supposed meritocratical system. They live on coastal regions and islands where coral reef is abundant. Some say this related species actually sprung from a prohibited magical coupling between lilari and a legendary eel species, the nommal (plural nomali). Some of their settlements therefore call themselves nomali, others lilari.
In PORTUGUESE:
LILAR
(plural lilari)
Espécie Aberta criada por Malena Mordekai Transphinx
Características Físicas: Uma espécie de serpentes antropomórficas, exibindo cascos e patágio (ou asas). São todos bípedes, possuidores de corpos fortes semelhantes a cobras constritoras. Possuem escamas por todo o corpo, a maioria dos indivíduos dotada de padrões de cor e manchas similares a serpentes constritoras conhecidas na Terra real, apesar do número cada vez maior de jovens lilari exibindo padrões incomuns. Seus cascos são similares aos de bodes e cabras, já que costumavam viver em ambientes montanhosos. Quase 80% dos espécimes possuem patágios que os permitem planar ao sabor de correntes de vento. São bastante sensíveis a temperatura e umidade e suas mudanças, o que os permite prever e seguir perfeitamente essas correntes, em especial ventos que sopram entre montanhas. O resto da espécie possui seis membros ao invés de quatro, sendo que os dois extras são grandes asas nas costas, similares às de morcegos.
Habitat: Antigamente, a maioria dos lilari vivia em complexos de cavernas em regiões montanhosas, porém hoje em dia, muitos vivem em cidades suspensas, nas mesmas montanhas onde surgiram. Suas cidades são conhecidas por não terem ruas, e suas casas não têm portas. Isto porque todos os lares compõem em conjunto a primeira camada da cidade lilar, onde cada residente pode entrar usando alçapões. Casas individuais não têm separação além das paredes, e o que seriam ruas são espaços abertos no teto das casas, normalmente decorados com praças, ágoras, jardins e plantações.
Sociedade: Altamente estratificada em castas. O status é ainda mais definido pelo que sua família pode cultivar em suas terras aráveis e jardins, embora apenas certas castas possam ter acesso a terras ou mesmo a ter suas próprias casas. Cada casta dos lilari é baseada nos padrões de cores em suas peles. Sua religião possui um forte dogma reencarnatório, e diz que podem ser lidos presságios nos padrões do mundo, incluindo nos padrões da pele. A maioria dos parentes de uma dada família lilar possuem padrões similares ligados à casta da família, mas é muito comum que a prole desvie e exiba padrões diferentes. Nesse caso a família não tem direito ao filho após este completar sete anos, e a casta sacerdotal, ou a administrativa, geralmente designa uma família adotiva para a criança em sua nova e apropriada casta. Por exemplo, pele como a de uma píton burmesa significa que o lilar é membro da casta escrava, que quase não tem direitos, enquanto uma pele de jiboia arco-íris significa que o lilar tem todos os direitos da casta sacerdotal. Em alguns assentamentos a presença de asas significa que deformidade e é uma punição por pecados de alguma vida passada; outros assumem que isto é uma superstição não validada pela casta religiosa.
Sexo, Gênero e Reprodução: Em contraste com seus preconceitos com a cor da pele, os lilari têm uma visão bem mais liberal quanto a esses assuntos. Porém mesmo aí seus dogmas religiosos tendem a regulá-los. Diz o costume que uma criança é apenas uma criança, não uma mulher ou um homem, e muito menos um garoto ou uma garota. Ao atingir o sétimo aniversário, pergunta-se à criança se ela é menino, menina, ou sushumma, que funciona como terceiro gênero. Indivíduos intersexo são bastante comuns entre os lilari e isto pode exercer influência sobre esta instituição de gênero, que por outro lado não aceita quaisquer desvios destes três gêneros e não aceita lilari que deem as costas às suas “escolhas” de gênero. Espera-se que meninos ajam de maneira masculina, garotas de maneira feminina, e sushummas devem esforçar-se para atingir equilíbrio e neutralidade. Todos estes três gêneros são igualmente respeitados e capazes de prestígio social, que é principalmente determinado por casta e posse de terras. Lilari ricos muitas vezes pagam por alterações mágicas ou cirúrgicas em seus corpos para refletir seus ideais de gênero, mas é bom mencionar que alterações nos padrões de cor são proibidos por lei.
A reprodução lilar é bastante similar à de mamíferos monotremados: fêmeas e muitos lilari intersexo põem ovos de uma cloaca similar a uma vagina, muitas vezes com a ajuda de seus clitóris superdesenvolvidos, de aparência serpentina, para extrair os ovos maiores. Como faria um monotremado, lalari são capazes de lactação, mas não possuem mamilos: as escamas de seus peitos e barriga exudam leite. Alguns raros indivíduos têm mamilos, mas o leite que eles liberem é considerado insalubre pela casta sacerdotal.
O comportamento sexual é considerado promíscuo por muitos padrões forasteiros, e famílias políginas e poliândricas são consideradas auspiciosas para o acasalamento. Os ovos têm o “direito” de ser protegidos pela família daquele que os pôs; o pai biológico portanto é muitas vezes irrelevante, já que o pai adotivo é considerado o pai espiritual, em especial se a criança mudou de família após o sétimo aniversário.
Subespécies Conhecidas: Lilari marinhos são bastante parecidos com os lilari das montanhas, exceto que seus corpos são similares a serpentes marinhas. Em contraste extremo com seus primos ligados à terra, são venenosos e possuem uma sociedade patriarcal baseada num sistema supostamente meritocrático. Vivem em regiões litorâneas e ilhas onde recifes de coral são abundantes. Alguns dizem que esta espécie aparentada na verdade surgiu do acasalmento proibido com uma espécie lendária de enguias, os nommal (plural nomali). Alguns de seus assentamentos portanto chamam-se de nomali, outros de lilari.
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I use this mod for the albino burmese skin http://www.furaffinity.net/view/14340205/
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