Quando culpamos toda a gente, provavelmente os culpados somos nós. Nós somos os grandes culpados de todas as grandes questões, na mesma medida que somos também a solução. O que estamos a viver é uma catástrofe da natureza que tem um formato invisível aos olhos dos mais desatentos. Se fosse um vulcão ou um tsunami, ninguém ia querer discutir com a ciência. A culpa é da natureza, é do vírus. O que nós podemos fazer enquanto sociedade e enquanto indivíduos é contornar este obstáculo transformando-o num mal menor.
Qualquer oferta de uma solução simples para um problema tão complexo, é demagogia, e isso é de uma grande desonestidade intelectual. Este vírus tem o potencial de chegar a toda gente, e uma franja considerável dessas pessoas vai precisar de cuidados hospitalares para poder voltar a ver a sua família. Estes números são avassaladores, e estão a destruir vidas a uma velocidade nunca antes vista, à mesmo proporção que mandam a baixo as pessoas que salvam vidas.
Estamos a perder empregos, educação, viagens e em boa medida a alegria de viver, mas a alternativa é desumana, a alternativa é perdermos a humanidade, e aí é que tudo está perdido. A felicidade, a paz interior vem do auto-reconhecimento que estamos a fazer a coisa certa, que estamos do lado certo da bondade coletiva. E para isso só precisamos de refletir sobre “O que é que depende de mim?”... e as respostas aparecem com naturalidade. Pensem com o coração.
Ilustração e texto : inkartluis e gustavocarona respetivamente
Qualquer oferta de uma solução simples para um problema tão complexo, é demagogia, e isso é de uma grande desonestidade intelectual. Este vírus tem o potencial de chegar a toda gente, e uma franja considerável dessas pessoas vai precisar de cuidados hospitalares para poder voltar a ver a sua família. Estes números são avassaladores, e estão a destruir vidas a uma velocidade nunca antes vista, à mesmo proporção que mandam a baixo as pessoas que salvam vidas.
Estamos a perder empregos, educação, viagens e em boa medida a alegria de viver, mas a alternativa é desumana, a alternativa é perdermos a humanidade, e aí é que tudo está perdido. A felicidade, a paz interior vem do auto-reconhecimento que estamos a fazer a coisa certa, que estamos do lado certo da bondade coletiva. E para isso só precisamos de refletir sobre “O que é que depende de mim?”... e as respostas aparecem com naturalidade. Pensem com o coração.
Ilustração e texto : inkartluis e gustavocarona respetivamente
Category Artwork (Digital) / All
Species Unspecified / Any
Size 1024 x 1069px
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