Problemas urgentes encontrados no Fandom Furry
19 hours ago
FURRY about especially with the IntensoFOX! Any collection of essays. Uma proposta interpretativa da sociabilidade cultural.
Precisamos de um fandom livre de “donos”, todos podem fazer o fandom como desejar, no âmbito de sua cultura, de sua representação ideal, o problema é que se desenvolveu nos últimos anos uma versão única por parte dos mais endinheirados que possuem capacidade de investimentos em meios comunicacionais, que impactam diretamente na formação social dentro e fora do fandom furry, criando-se nesta versão única, um único modo de se pensar baseado no senso comum, através de estereótipos para promover o ostracismos de pessoas que oferecem algum desafio político, cultural, artístico e social para aqueles que se julgam possuidores do fandom, a classe possuidora dos meios de produção, daqueles aos quais criam as artes, promovem um tipo social, conforma uma cultura vigente e portanto mesmo apesar das alegações apolíticas ou de “insenção” em relação ao conjunto da sociedade brasileira e internacional, são de natureza profundamente política.
Esta influência política discreta está implícita no modo como o fandom furry, promove o entretenimento valorizando alguns aspectos e denegrindo outros, através das artes e da dinâmica social, para além de todo moralismo vigente que é um produto histórico e cultural, compondo a ideologia dominante, ele em si mesmo revela toda uma dinâmica das lutas políticas, pela questão de querer ao mesmo tempo se compactuar com o senso comum geral, ao mesmo tempo, que se reafirma um senso comum particular na comunidade do fandom furry, está dinâmica é base das lutas políticas, pela capacidade de reprodução e reafirmação dos interesses vigentes, tanto no âmbito de um conservadorismo moral, quanto de propostas de revolução social, de mudanças de paradigmas e inclusão da cultura para alguns e subcultura para outros, furry, em diversas agendas – programas ou intenção – de realização do mesmo.
Com este aspecto em mente, desta problemática de quem “detém” o fandom reside a dinâmica pura e simples do poder, orientado para valorizar aquela base que mantém os detentores do meio de produção ideológico e no afastamento daqueles que promovem algum risco aos interesses vigentes de uma suposta maioria, baseado em argumentos supostamente éticos e morais, mas que na estrutura mesma é a apenas a reprodução do senso comum “pura e simples”, este controle demonstra a preocupação de que possam perder o “domínio”, criando-se dramas – como forma de entretenimento – além de valorizar superficialidades, sem permitir o necessário aprofundamento das diversas questões e permitir ao menos uma visão maior, incluindo o outro, o diferente, ás outras perspectivas artísticas, culturais, sociais e inclusive políticas dentro do fandom.
Toda esta dinâmica revela um processo dialético pelo qual as pessoas são “julgadas” sem ao menos ter o direito de defesa, em um justiçamento virtual, digital... em alguns casos com impactos reais na vida social dos indivíduos, mecânica do processo de cancelamento, que longe de ser uma cultura é na verdade um mecanismo de destruição cultural, um risco para a sociedade quebrando justamente o conceito clássico de sociedade, onde diferentes pessoas – por serem diferentes – se juntam de forma associada para o manutenção de uma paz social, permitindo que a vida cultural, social, política e artística floresça, típicos de momentos aos quais a sociedade entra em crise, o cancelamento é a febre pela qual enfraquece todo o conjunto do organismo do fandom, problema que deve ser tratado – através de um poderoso remédio – da compreensão, entendimento e valorização da cultura.
Precisamos de um fandom livre de “donos”, todos podem fazer o fandom como desejar, no âmbito de sua cultura, de sua representação ideal, o problema é que se desenvolveu nos últimos anos uma versão única por parte dos mais endinheirados que possuem capacidade de investimentos em meios comunicacionais, que impactam diretamente na formação social dentro e fora do fandom furry, criando-se nesta versão única, um único modo de se pensar baseado no senso comum, através de estereótipos para promover o ostracismos de pessoas que oferecem algum desafio político, cultural, artístico e social para aqueles que se julgam possuidores do fandom, a classe possuidora dos meios de produção, daqueles aos quais criam as artes, promovem um tipo social, conforma uma cultura vigente e portanto mesmo apesar das alegações apolíticas ou de “insenção” em relação ao conjunto da sociedade brasileira e internacional, são de natureza profundamente política.
Esta influência política discreta está implícita no modo como o fandom furry, promove o entretenimento valorizando alguns aspectos e denegrindo outros, através das artes e da dinâmica social, para além de todo moralismo vigente que é um produto histórico e cultural, compondo a ideologia dominante, ele em si mesmo revela toda uma dinâmica das lutas políticas, pela questão de querer ao mesmo tempo se compactuar com o senso comum geral, ao mesmo tempo, que se reafirma um senso comum particular na comunidade do fandom furry, está dinâmica é base das lutas políticas, pela capacidade de reprodução e reafirmação dos interesses vigentes, tanto no âmbito de um conservadorismo moral, quanto de propostas de revolução social, de mudanças de paradigmas e inclusão da cultura para alguns e subcultura para outros, furry, em diversas agendas – programas ou intenção – de realização do mesmo.
Com este aspecto em mente, desta problemática de quem “detém” o fandom reside a dinâmica pura e simples do poder, orientado para valorizar aquela base que mantém os detentores do meio de produção ideológico e no afastamento daqueles que promovem algum risco aos interesses vigentes de uma suposta maioria, baseado em argumentos supostamente éticos e morais, mas que na estrutura mesma é a apenas a reprodução do senso comum “pura e simples”, este controle demonstra a preocupação de que possam perder o “domínio”, criando-se dramas – como forma de entretenimento – além de valorizar superficialidades, sem permitir o necessário aprofundamento das diversas questões e permitir ao menos uma visão maior, incluindo o outro, o diferente, ás outras perspectivas artísticas, culturais, sociais e inclusive políticas dentro do fandom.
Toda esta dinâmica revela um processo dialético pelo qual as pessoas são “julgadas” sem ao menos ter o direito de defesa, em um justiçamento virtual, digital... em alguns casos com impactos reais na vida social dos indivíduos, mecânica do processo de cancelamento, que longe de ser uma cultura é na verdade um mecanismo de destruição cultural, um risco para a sociedade quebrando justamente o conceito clássico de sociedade, onde diferentes pessoas – por serem diferentes – se juntam de forma associada para o manutenção de uma paz social, permitindo que a vida cultural, social, política e artística floresça, típicos de momentos aos quais a sociedade entra em crise, o cancelamento é a febre pela qual enfraquece todo o conjunto do organismo do fandom, problema que deve ser tratado – através de um poderoso remédio – da compreensão, entendimento e valorização da cultura.
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